Porque é que, num universo tão grande de licenciados em Engenharia em cursos ratificados pela Ordem, tão poucos são os que se inscrevem - e mantêm - como
membros?
Porque, actualmente, poucos sentem como uma mais valia a condição de “Membro da Ordem dos Engenheiros”.
O que falta fazer?
Uma vez que se tornou corriqueiro para a sociedade aceitar como “engenheiro” todo e qualquer licenciado em cursos de engenharia, independente da sua validação pela Ordem, criar uma nova denominação para os membros efectivos da Ordem. Um licenciado “M.O.E.” com competências específicas, validadas por um sistema complementar de formação contínuo, organizado e gerido pela Ordem. Um verdadeiro serviço público que constituiria, principalmente para os mais novos, um excelente incentivo para a carreira.
De clube para alguns e entidade obrigatória para emissão de declarações para outros, a Ordem passaria assim a um efectivo fornecedor de mais-valias para todos. Uma Ordem para todos.
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